31 de maio de 2014

Renovações na ESFRL: uma mistura de minimalismo com falta de jeito


Hoje venho falar-vos da excelente renovação que a nossa estimada escola sofreu. (e sim, é uma escola e não um hospital, ao contrário do que à primeira vista possa parecer)
Começo então por felicitar a empresa Parque Escolar (responsável pela remodelação das instalações existentes), pelo trabalho notável que desempenhou ao gastar uns bons milhões em obras na nossa escola sem se notar. De louvar, mesmo!
Comecemos então pelas salas de aula.
As janelas, cada vez que abrem (para dentro (?)), parece que se está na guerra do Ultramar, só se houve de fundo uma voz que exclama “Baixem as cabeças!”, e rapidamente uma série de cabeças se baixa. Isso, ou corre-se o risco de levar com uma janela de tamanho considerável em cima.
É importante salientar que a Parque Escolar decidiu enveredar por uma arquitetura tão inovadora, que retirou todos os estores e os trocou por cortinas. Que colocou do lado de fora. (Genial, eu sei!) Cortinas essas, comandadas por botões que para a maioria dos professores, mais parecem painéis de controlo de um avião.
Passando para o ar condicionado. Provavelmente, muitos de vós, alunos, se devem estar questionar “Qual ar condicionado?!” Exato.
Reza a lenda que foi instalado na escola um sistema de ar condicionado da mais alta qualidade, mas pronto, a lenda também dizia que D. Sebastião regressaria num dia de nevoeiro e o que é certo é que esse também nunca mais foi visto.
Falemos agora das portas das salas de aula. Não há grande coisa a dizer sobre isto, a não ser que estas só têm duas funções: abrir e fechar e nem isso a Parque Escolar foi capaz de assegurar. Para as fechar é preciso ser-se o Hulk (o verde, e não o do FCP) e para as abrir não é preciso nada, elas abrem-se sozinhas, dando asas à imaginação dos alunos que muitas vezes dizem ser espíritos de antigos alunos que voltam para se vingarem de alguns professores. Perfeitamente legítimo.
Já para não falar das portas laterais dos corredores, que devido a “regras da Direção”, não podem estar abertas de manhã. Os motivos para tal são desconhecidos e eu não sou de intrigas, mas muitos acreditam que é só para os alunos levarem falta de atraso, uma vez que a entrada por essas portas lhes permitiria não ter de fazer mais 5 minutos de caminho até à sala de aula. Vá-se lá perceber.
Outra questão: fala-se tanto em sermos amigos do ambiente e “Ah e tal, somos uma Eco-Escola” mas depois gastam metade da Floresta Amazónica só em cacifos.
A esta lista, juntam-se ainda os vidros que substituíram parte daquilo que antigamente eram as paredes das salas, viradas para o corredor. Esta renovação é espetacular, uma vez que permite aos alunos dentro da sala, ver quem passa do outro lado, no corredor e a quem passa do outro lado, ver os alunos, lá dentro. Chega mesmo a dar a sensação de que se está dentro de um aquário, mas tal como no Oceanário, só é divertido para quem está do lado de fora…
Passando agora para as casas de banho (e ignorando o facto de os cortes orçamentais muitas vezes não permitirem a existência de papel ou de sabonete); digamos que as lâmpadas piscam o suficiente para causar um ataque a um epiléptico ou deixar algumas pessoas a pensar que entraram no Anubis. Mas pronto, ao menos esforçaram-se por colocar diversos secadores de mãos! Pena que só dois funcionem…
E como não podia faltar, abordemos agora a famosa questão do pavilhão desportivo. De facto, mais uma salva de palmas para as brilhantes mentes que decidiram retirar a parede que separava o pavilhão, da rua, e trocá-la por uma rede. Em dias de chuva há duas opções: ou não há aula, ou se dá uma nova modalidade que consiste em ver quem é o último a escorregar numa poça e a partir um braço. Em dias de calor só há uma opção: fazer aula e rezar para não se desfalecer.
A esta lista se juntam muitas outras particularidades da renovação da nossa escola, como a falta de chaves nos cacifos dos balneários, os tubos à mostra, as paredes novas rachadas, as infiltrações de água e as câmaras de videovigilância só para enfeitar…
Tudo isto será, certamente, um novo estilo de arquitetura, que combina o minimalismo com a falta de jeito.
 
                                                                                                                                 Patrícia Mota Viana




E DEPOIS ADMIRAM-SE QUE EU NÃO VOTE!




Sinopse:
A quantidade de coisas que acontece nesta embaixada são fora de série. Lá, encontra-se de tudo; desde uma freira que pensa ser mágica até ao desnorteado filho de uma embaixadora que é o único capaz de embrulhar as sandes num tratado de paz...

Peça de teatro de Woody Allen (adaptada pelo Express'ar-Te ) e interpretada pelo grupo de teatro "Cenas à Lobo" da Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo. 



Não percas a oportunidade de ver os talentos da ESFRL a actuar, já esta segunda-feira, dia 2 de junho, no auditório SAMP dos Pousos! 

ZUS! - Zone Under Sounds 



ZUS! 

lat – «para cima» interjeição onomatopaica

expressão de apoio

 animo, coragem, força

E foi isso mesmo que aconteceu na passada noite de domingo (dia 25), no interior do estádio Magalhães Pessoa, várias bandas foram incentivadas a seguir o seu bom caminho num evento que vai já na segunda edição: o ZUS! (Zone Under Sounds). Começou no belo ano de 2012 quando a  Fade In - Associação de Acção Cultural e a Omnichord Records tiveram a brilhante ideia de dar um empurrãozinho às pequenas bandas que nascem nas escolas secundárias da cidade do concelho.

Estiveram presentes bandas com estilos a variar entre o indie, post rock e “coisas da pesada”, eles foram os Backwater & The Screaming Fantasy, Holy Northern Lights, The Black Sheep, Task Force, The Redstones e Rooster Claw  que, após a devida seleção, concorreram para garantir a sua presença no FADEINFESTIVAL e a gravação de um tema na Omnichord Records.

Foram também convidados a participar neste acontecimento os vencedores da primeira edição, os First Breath After Coma, que desde a sua participação escalaram bastante na consideração nacional. Assim se espera que aconteça, não só com os Backwater & The Screaming Fantasy, que se consagraram vencedores, mas com todas as bandas que demonstraram o seu enorme potencial numa noite em que se espantou o frio com boa música.

Os Nice Weather For Ducks também marcaram presença, fazendo o penúltimo concerto do dia que terminou com um luminoso fogo-de-artifício saído do nosso Castelo.

Após as atuações dos convidados, houve ainda tempo para mais uma música e assim terminaram os festejos de maio na bela cidade de Leira. Será que há melhor forma?


Filipa Fonseca

     Holy Northern Lights - Fotografia de Natércia Lameiro

     FirstBreath After Coma - Fotografia de Natérica Lameiro

     Backwater And The Screaming Fantasy - Fotografia de Natércia Lameiro

     Ambiente - Fotografia de Natércia Lameiro

23 de maio de 2014

Sean Riley and The Slowriders




Como temos vindo a constatar, no que toca a bandas portuguesas, várias foram as lufadas de ar fresco com que temos sido bafejados nos últimos tempos! Nesta edição vamos falar de uma delas, Sean Riley and the Slowriders, nascidos em 2007, em Coimbra.


Ultimamente têm andado um pouco adormecidos publicamente, por se encontrarem em gravações para o novo álbum que deve estar por aí a rebentar. Habituando-nos a uma mistura entre rock, folk e blues, este será o quinto álbum antecedido por It's Been a Long Night (2011). A primeira publicação foi Farewell, em 2007, que os lançou por esse mundo fora. Somam à lista Moving On (2007), Only Time Will Tell (2009) e participações nos Novos Talentos Fnac 2007 e 3 Pistas: Vol. 2 (2009). Desde o começo foram elevando a fasquia e atuaram em palcos maiores, como o do Optimus Alive, Paredes de Coura, e até nos de outros países, onde os discos são já comercializados.

Constituída por Afonso Rodrigues - Sean Riley -, Filipe Costa, Bruno Simões e Filipe Rocha (que entrou para a banda mais tarde, após o 1° albúm) - os Slowriders -, estes cavaleiros da boa música, têm tido vários êxitos (como This Woman e Harry Rivers) e, misturando os mais variados instrumentos, têm conseguido produzir excelentes sonoridades como podemos ouvir, por exemplo, em Lost in Time.

Admitindo uma inspiração na música americana, as letras são em inglês pela mesma razão que tudo acontece nesta banda, “por acaso”, e é também esse acaso que confere magia às músicas, que sempre conseguem surpreender.

Já nos presentearam com a sua presença por variadas vezes, e, que se saiba, ainda não marcaram o próximo encontro, mas quando acontecer, não percam a oportunidade, pois com certeza será, para todos, inesquecível. Fiquem atentos!

Filipa Fonseca

21 de maio de 2014

ZUS! - Actualização


Devido ao mau tempo que se tem feito sentir esta semana, os concertos do ZUS! foram adiados para domingo, dia 25 de maio, às 20:30H, no Estádio Municipal de Leiria.



20 de maio de 2014

Happiness Day


Não estás a ser filmado, mas sorri na mesma!

Este feriado vamos virar Leiria de pernas para o ar!
Pelo 3° ano consecutivo, o Happiness Club (HC) vai encher-nos de mimos e transformar assim o dia 22 de maio no Dia da Felicidade.

Fazendo parte da Associação Fazer Avançar, o HC tenta alertar para a importância da felicidade nas nossas vidas, quer seja através de atividades de rua espontâneas ou através de factos científicos sobre o tema.
Se te disséssemos que, atualmente, o país se encontra em melhores condições económicas, comparativamente a anos anteriores, e, no entanto, não somos mais felizes, acreditavas? A verdade é que um homem não se mede aos palmos e a felicidade não se mede em euros!
Por esse motivo, neste feriado, já na próxima quinta-feira, junta-te a nós e vem fazer sorrir connosco! Ajuda nunca é demais, por isso, se estiveres interessado, inscreve-te em leiriahc@fazeravancar.or!



Voluntária Happiness Club



ZUS! - ZONE UNDER SOUNDS


Amanhã, quarta-feira, véspera de feriado, não fiques em casa a digerir o jantar, refastelado no sofá! 


 ZUS! (Zone Under Sounds), é um festival para bandas das escolas secundárias da zona de Leiria, organizado pela FADE IN, Associação de Acção Cultural, responsável por grande parte dos eventos culturais que dinamizam a cidade (cite-se o nosso, já famoso, festival ENTREMURALHAS) em conjunto com a Omnichord Records e a Câmara Municipal de Leiria

Esta segunda edição do ZUS!, a realizar-se amanhã, dia 21 de Maio, pelas 21.30H no Estádio Municipal Magalhães Pessoa, tem um custo de entrada de 3 euros e conta com a presença de dois convidados especiais: os First Breath After Coma (vencedores da primeira edição do ZUS!) e os Nice Weather For Ducks, duas bandas que comprovam, sem margem para grandes dúvidas, que Leiria tem talento. 

As bandas apuradas para competir nesta edição foram:

Backwater & The Screaming Fantasy
Holy Northern Lights
The Black Sheep
Rooster Claw
Task Force 
The Redstones


Agora já não tens desculpa para ficar em casa, a deprimir, em véspera de feriado! Aparece! 



Artur Correia dos Reis






8 de maio de 2014

crises de identidade



eu não sei de quem sou, 
acho que não sou de ninguém
muito menos do meu pai e da minha mãe. 
eu não sei quem sou
mas reconheço toda esta gente que me educou
foi tanto sitio, tanta gente, tanto hábito diferente,
que a dúvida se instalou e nunca mais me largou. 
eu não sei para onde foge o meu coraçãopois o pensamento,
está farto de dar voltas ao quarteirão e senta-se em qualquer cadeirão,
dependendo da ocasião.

Tenham cuidado, toda eu sou uma ilusão
só até encontrar um rumo, e ficar com um bom ladrão, que me dê tudo o que é preciso para sobreviver nesta prisão.


Rafaela Ribeiro, 10ºI

5 de maio de 2014

Entrevista com os First Breath After Coma



Como estávamos na dúvida quanto às razões da nossa bela cidade, nascida por entre as colinas, estar quase no topo do sucesso, fomos diretamente à base da questão numa entrevista gravada num local tão familiar, a ESFRL. Nossos conterrâneos, os First Breath After Coma concederam-nos o privilégio de termos com eles um têt-a-têt de 10 minutos para esclarecer a situação.
Nascidos perto do início desta década que ainda nem vai a meio, já participaram em alguns festivais (como o Vodafone Mexefest), foram falados na rádio (incluindo na Antena 3) e até apareceram na televisão. Esta banda de post-rock foi, já por várias vezes, considerada uma das melhores e convencionou-se que foi uma das maiores revelações de 2013, ano em que publicaram o seu primeiro álbum The Misadventures of Anthony Knivets.

Ex-alunos da ESFRL, tivemos presentes nesta conversa três dos membros da banda que vos deixaram uma mensagem, no mínimo, educativa.
Vejam então o vídeo e fiquem a conhecê-los um pouco melhor.

Filipa Fonseca





3 de maio de 2014

Onda de Crime na ESFRL



Na passada madrugada do dia 29 forçou entrada na ESFRL um grupo de jovens que vandalizaram o ginásio. Os jovens dispararam um extintor de incêndios, espalhando o conteúdo pelo pavilhão desportivo e roubaram ainda duas redes utilizadas nas aulas de Educação Física.
O alarme disparou às 05:30h e o professor António Afonso da direção foi assim alertado para o incidente, dirigindo-se de imediato para o recinto da escola.
Imagens dos invasores foram captadas pelas câmaras da escola e já se encontram na posse da polícia.
O ginásio só voltou a estar operacional na quarta-feira.


No final da mesma semana, durante a manhã de sexta feira, dia 02, a turma do 12ºD, que se encontrava a ter aulas de Educação Física no pavilhão, foi vítima de furtos. Os bens dos alunos foram roubados dos balneários.
Muitos são os que se queixam da falta de condições de segurança no recinto de Educação Física.  Os cacifos encontram-se inutilizáveis e alguns balneários têm as fechaduras estragadas, mantendo-se abertos e desprotegidos durante os tempos lectivos.
Esta é, de facto uma situação que não se pode manter. Aqui, Na Boca do Lobo, queremos alertar para essa situação e apelamos para que seja rapidamente resolvida.

Artur Correia dos Reis

Sílvia Patrício


És de Leiria e já ouviste falar de Dalí e Picasso, mas Sílvia Patrício é chinês para ti? Está mal!


Existe em Leiria uma nova geração empenhada em dinamizar a cidade com exposições, concertos, cinema, festivais e até novas formas de comércio que vão desde as roupas vintage até a formas de restauração mais... inovadoras. Um verdadeiro movimento que tem contribuído para o crescimento da região. É graças a eles que Leiria está mais viva!

Sílvia Patrício não é natural de Leiria, mas cá habita há muitos anos, e faz parte dessa geração.

Nascida  em  Vincennes, França, a Artista Plástica formada na Escola Superior de Arte e Design das Caldas da Rainha desde cedo se esforçou por divulgar o seu trabalho, caracterizado por expor as suas visões  e interpretações pessoais sobre os mais variados temas. Paletas de cores vivas e universos que roçam o surreal abundam nos seus quadros por norma imaginativos e de forte expressão.  Cada personagem tem uma importância individual, uma história por trás de um olhar e nada é deixado ao acaso, invocando fortes atmosferas intimistas onde o simbolismo não passa despercebido.

Já várias vezes nos deu oportunidade de ver o seu trabalho exposto em sítios como o Edíficio do Banco de Portugal, o festival Entre Muralhas, no Castelo de Leiria, e até no estrangeiro.

O seu mais recente projeto já foi visto pela grande maioria da população de Leiria, trata-se de uma série de pinturas, espalhadas pela zona histórica, em que estão representados episódios da obra de Eça de Queirós, o Crime do Padre Amaro, passada aqui nas ruas da nossa cidade. Estas pinturas mostram-nos uma interpretação não tão literal quanto se possa esperar das ditas cenas, e estão inseridas na Rota d'O Crime do Padre Amaro.

Em conjunto com outros artesãos, fotógrafos, realizadores e sonoplastas, Sílvia Patrício trouxe-nos exposições de grande beleza e mestria, num espiríto de cooperação que se está a tornar tão caracteristico da cultura leiriense, graças, claro está, a iniciativas como as destes artistas.


Artur Correia dos Reis







A Rota de um Crime






A Leirena Teatro em cooperação com o Município de Leiria e com o Teatro José Lúcio da Silva apresenta-nos um programa muito fora do comum.
A realizar-se nas ruas do centro histórico da cidade, um espetáculo em que é interpretada uma adaptação da obra de Eça de Queirós, passada aqui, em Leiria, "O Crime do Padre Amaro".

O preço é de 5 euros e vai realizar-se às 16:00H dos dias 3, 4, 17 e 18 de Maio, 7, 8, 21 e 22 de Junho, 5, 6, 19 e 20 de Julho e 2 e 3 de Agosto.

Uma boa opção para passar uma tarde com a família.

Artur Correia dos Reis

Avaliação Externa da Escola




Nos dias 28, 29, e 30 de Maio de 2014, a ESFRL, foi alvo de uma Avaliação externa, de acordo com a Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, que aprova o sistema de avaliação da educação e do ensino não superior, e estabelece que o controlo de qualidade se deve aplicar a todo o sistema educativo com vista à promoção da melhoria, da eficiência e da eficácia, da responsabilização e da prestação de contas, da participação e da exigência, e de uma informação qualificada de apoio à tomada de decisão.

Esta atividade visa essencialmente:

Promover o progresso das aprendizagens e dos resultados dos alunos, identificando pontos fortes e áreas prioritárias para a melhoria do trabalho das escolas;

Incrementar, a todos os níveis, a responsabilização, validando as práticas de autoavaliação das escolas;
Fomentar a participação na escola da comunidade educativa e da sociedade local, oferecendo um melhor conhecimento público do trabalho das escolas;

Contribuir para a regulação da educação, dotando os responsáveis pelas políticas educativas e pela administração das escolas de informação pertinente; 

Tendo em conta os objectivos da Avaliação Externa das Escolas, a avaliação estrutura-se em três domínios – Resultados, Prestação do serviço educativo e Liderança e gestão – abrangendo um total de nove campos de análise.

É importante referir que na última avaliação externa (2010) a que a nossa escola foi sujeita, obtivemos Muito Bom, em 4 dos 5 parâmetros avaliados.

Sem dúvida que seria fantástico que pelo menos mantivéssemos a avaliação atribuída em 2010. No entanto não será bem assim. Isto porque, de acordo com a explicação dada pelos Senhores inspectores, os parâmetros avaliados não serão os mesmos, e a escala de avaliação terá mais um nível, o nível máximo de excelente. Assim sendo , significa que se a Esfrl mantiver um Muito Bom, quer dizer que melhorou, pois “esta avaliação será muito mais exigente”, revelou a Srª Inspetora Conceição Prata, na sessão de apresentação, realizada na passada segunda-feira.

Vamos então esperar por boas notícias!




Rute Pereira