17 de fevereiro de 2013


“Queremos é espalhar o máximo possível a nossa música”

Pedro Marques, estudante na nossa escola, baterista da banda “First Breath After Coma”, disponibilizou-se para dar uma entrevista ao "Na Boca do Lobo".


Rita: Apesar de a banda não estar toda presente, desde já o nosso muito obrigado pela tua disponibilidade.
Em primeiro lugar gostaria de saber o porquê do nome “First Breath After Coma”?
Pedro: “First Breath After Coma” quer dizer o primeiro suspiro após o coma. Esse nome tem a ver com uma banda que é uma das nossas influências: “Explosion in the sky”.
Nós tivemos um projeto que era os “kafka Dog”, estivemos um tempo parados a fazer músicas, e então foi esse tempo que nos levou a ter o nome de “First Breath After Coma”. O primeiro suspiro depois desse tempo de pausa.

R:Antes de te integrares como baterista nesta banda, fizeste parte de mais alguma?

Pedro: Estive nos “Kafka Dog” e ainda antes desta tivemos outra que era a “Julie Lupins”.

R:E agora, como é pertencer a esta banda, sentes que ela é exatamente o teu género?
Pedro: Sim… pela banda em geral. Atualmente ela é mais o que eu queria. Por exemplo, no projeto anterior chegamos a gravar umas cinco ou seis músicas e mandámos tudo fora.

R:Se pudesses definir numa palavra os First Breath After Coma, qual seria?
Pedro: Não faço ideia… não sei mesmo (entre risos).

R:Qual foi o melhor concerto que deste, o que achaste mais produtivo?
Pedro: O mais produtivo deve ter sido este último que demos, no “Mexefest”.

R:Tens alguma mania antes de entrares em palco?
Pedro: Não… é tranquilo.

R:Apesar de seres o baterista, escreves algumas das músicas?
Pedro: Não… neste projeto não. Antes escrevíamos mais ou menos todos juntos algumas das músicas mas agora não.

R:Com que idade começaste a tocar bateria? Aprendeste mais algum instrumento?
Pedro: Não, apenas aprendi bateria. Há 8 anos.

R:Para além de músico nesta banda, tens mais alguma atividade?
Pedro: Na música sou apenas baterista desta banda.

R:Quem são os teus ídolos no ramo musical?
Pedro: Ídolos? Não sei… mas de bateristas gosto bastante do Jonh Bonham dos Led Zeppelin.

R:Quais são os teus projetos para o futuro?
Pedro: O meu objetivo para o futuro é continuar com algum projeto, com este ou com outro qualquer a tocar bateria.

R:O que idealizas para a banda num futuro próximo e a longo prazo?
Pedro: Nós queremos é espalhar o máximo possível a nossa música.

R:Para terminar esta entrevista, achas que Portugal oferece oportunidades suficientes para os jovens que sonham com o mundo artístico?
Pedro: Isso é um bocado relativo. Em algumas coisas não é assim muito bom em comparação à América ou alguns países idênticos, mas até tem algumas oportunidades, como nós tivemos. Por exemplo, começámos há menos de um ano e estamos a ter boas oportunidades para espalhar a nossa música.

Rita Santos

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