crises de identidade
acho que não sou de ninguém,
muito menos do meu pai e da minha mãe.
eu não sei quem sou,
mas reconheço toda esta gente que me educou .
foi tanto sitio, tanta gente, tanto hábito diferente,
que a dúvida se instalou e nunca mais me largou.
eu não sei para onde foge o meu coração, pois o pensamento,
está farto de dar voltas ao quarteirão e senta-se em qualquer cadeirão,
dependendo da ocasião.
Tenham cuidado, toda eu sou uma ilusão.
só até encontrar um rumo, e ficar com um bom ladrão, que me dê tudo o que é preciso para sobreviver nesta prisão.
Rafaela Ribeiro, 10ºI
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